Fecho os olhos e deixo que o som da bateria me envolva. A batida grave ecoa no peito, guiando cada movimento como se fosse um instinto, o repique acelera, e, de repente, não é só música, é um chamado. O coração dispara, a pele arrepia, o corpo entende antes da mente: isso é carnaval. Quando abro os olhos, tudo ganha cor, brilho e movimento. E no centro desse espetáculo, há um nome que ressoa tão alto quanto o batuque.
Ela. A mulher que não apenas desfila, mas domina a avenida como se tivesse nascido sob o ziriguidum dos tamborins. Recebi incontáveis pedidos para falar sobre ela, mas sejamos sinceros: quando o assunto é carnaval, há um único nome que vem primeiro à cabeça. Ela. Sabrina Sato.
Sendo uma filha da Geração Z, posso dizer que vi todos os passos de Sabrina Sato. Quando era pequena, assisti à sua estreia no BBB. Na adolescência, a vi arrancar risadas no Pânico. E hoje? Hoje, vejo Sabrina brilhar onde quer que esteja, como se o mundo fosse apenas mais uma avenida pronta para recebê-la.
Ao longo dos anos, muita gente tentou questioná-la. Eu, do meu canto, sempre achei isso uma tremenda bobagem. Algumas pessoas simplesmente nasceram para o espetáculo e Sabrina sempre soube exatamente como fazer dele o seu palco.
O que sempre me fascinou em Sabrina não foi apenas sua beleza estonteante ou seu carisma que atravessa gerações, foi a maneira como ela transformou cada fase de sua vida em um espetáculo próprio. Enquanto muitos tentavam rotulá-la, ela dançava fora da curva, reinventando-se com uma naturalidade que poucos conseguem.
De musa a apresentadora, de empresária a ícone de estilo, Sabrina nunca precisou pedir permissão para brilhar. Ela simplesmente chegou e tomou seu lugar com um sorriso no rosto e um figurino impecável, é claro. No fundo, é isso que a torna tão magnética: Sabrina não é só carnaval. Ela é a personificação da alegria, da coragem e do poder de uma mulher que sabe exatamente quem é.
Sabrina sempre foi mais do que uma estrela, ela é uma constelação inteira. Seu brilho não apenas ilumina, mas guia. E se alguém ainda duvida de seu poder de influência, basta olhar para o último Baile da Vogue. A proposta era clara: inspirar-se em ícones da moda. E entre nomes como Cher, Carrie Bradshaw e Naomi, um dos mais homenageados da noite foi ela.
Isso diz muito. Quer dizer, quantas mulheres em vida podem se chamar de ícones? Quantas conseguem transcender a própria imagem e virar referência? Sabrina não apenas segue tendências, ela as cria. E, de alguma forma quase mágica, nos faz querer segui-la, como se cada passo seu fosse um desfile e cada aparição, um evento. No final das contas, o que Sabrina Sato veste, faz ou diz nunca é só sobre ela. É sobre todas as mulheres que enxergam nela uma musa que soube transformar carisma em legado.
Sabrina não caminha, ela desfila. Não fala, encanta. Não apenas veste uma roupa, transforma-a em desejo coletivo. Mas o que a torna realmente magnética não é apenas sua beleza estonteante ou seu estilo impecável. É a forma como ela incorpora três elementos raros de se encontrar juntos: alegria, coragem e ousadia.
Alegria porque Sabrina brilha de dentro para fora. É o tipo de pessoa que, mesmo parada no meio de uma multidão, ainda seria o centro das atenções. Sua energia é contagiante, seu sorriso, um convite irrecusável para dançar a vida sem medo de errar o passo.
Coragem porque ela nunca se contentou em ser apenas um rosto bonito. Reinventou-se, tomou as rédeas da própria narrativa e construiu um império onde antes diziam que só havia espaço para o improviso. Quando duvidaram dela, Sabrina respondeu do jeito mais elegante possível: vencendo.
E ousadia porque, enquanto muitos buscam seguir regras, ela prefere quebrá-las. Sabrina não pede licença, ela chega. Não se encaixa, ela redefine. E talvez seja por isso que a amamos tanto. Porque, no fundo, toda mulher gostaria de carregar um pouco dessa liberdade escandalosamente bonita que só Sabrina Sato tem.
No fim das contas, Sabrina Sato é mais do que um nome ou um rosto estampado em capas de revista. Ela é um estado de espírito. Uma celebração do que significa ser livre, autêntica e, acima de tudo, dona de si. Em um mundo que insiste em nos colocar dentro de caixas, Sabrina surge como um lembrete brilhante e coberto de paetês de que a vida é para ser vivida com intensidade, cor e, claro, um toque de ousadia.
Se o carnaval é o momento em que podemos ser quem quisermos, Sabrina nos mostra que essa liberdade não precisa ter data para acabar. Porque, para ela, todo dia é um desfile. Toda escolha é uma declaração. E todo momento é uma chance de brilhar…como só ela sabe fazer.